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Rafinha valoriza elenco "cascudo" do Grêmio e diz ser uma "invenção" ter problemas no vestiário

Rafinha valoriza elenco "cascudo" do Grêmio e diz ser uma "invenção" ter problemas no vestiário

Mesclar atletas mais velhos e mais jovens. Essa é a receita que o Grêmio deve manter e que agrada o lateral Rafinha. O jogador concedeu entrevista coletiva na tarde desta terça-feira no CT Luiz Carvalho, e reforçou que esse é o momento para os atletas mais "cascudos" darem uma resposta. Após a vitória sobre o Juventude, o lateral negou ter "problemas de vestiário", e evitou falar sobre uma eventual renovação.

"Eu sou sempre a favor dessa mescla: jogadores mais experientes com os jovens", disse o lateral. "Mas temos que saber que estamos vivendo um momento delicado. Não é que um jogador mais jovem vai sentir, mas o jogador mais experiente sabe dar a resposta. Fico feliz em estar em um time mais cascudo", completou.

Ao longo da temporada, o elenco do Grêmio vem se formando com jogadores acima da faixa dos 30 anos, como o próprio Rafinha, Diego Souza, Churín, Thiago Santos e Geromel. Nomes mais jovens como Ferreirinha, Brenno, Gabriel Chapecó e Vanderson também vem mostrando bom entrosamento com os companheiros mais experientes.


"Temos que entender que os meninos são bons, mas não podemos pular etapas. Temos que ter paciência com os jovens", disse Rafinha.


O lateral ainda rebateu as críticas relacionadas a ser uma má influência para o grupo. Rafinha disse que o fato é uma "invenção". "Podem cobrar de mim. Agora, falar do meu caráter sem nem me conhecer.... Tenho 18 anos como profissional e nunca tive problema com ninguém. Essa frase que foi criada, 'que sou uma influência ruim', não combina comigo. Essa fama não vou levar. Sempre fui um jogador querido pelos clubes que passei”, afirmou.


Renovação

Rafinha ainda desviou de perguntas sobre uma possível renovação com o Grêmio para 2022. Ele disse que está "feliz no clube” e afirmou que a "diretoria tem mais coisas para com que se preocupar".

Sobre a mudança na comissão técnica e da intensidade do discurso, o lateral valorizou a chegada de Vagner Mancini e de Dênis Abrahão: "Sabemos que essas mudanças de treinador não são saudáveis para o grupo, mas precisávamos de um empurrão, de um ânimo novo. Não vou dizer que ganhamos porque o Mancini chegou, mas precisávamos dessa mudança para dar um empurrão novo", afirmou


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