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Saiba como as cidades do Litoral Norte se preparam para a temporada de verão 2022

Depois de um veraneio atípico em 2021, em meio à alta dos números da covid-19, maioria dos municípios está em fase de conclusão de obras e prestes a inaugurar atrações turísticas



Em Capão da Canoa, a Secretaria de Turismo e Desenvolvimento Econômico trabalha com 350 mil pessoas durante o veraneio e até 800 mil circulando pela cidade somente entre os feriados de final de ano.

O presidente da Amlinorte também destaca o crescimento acelerado dos turismos rural e de aventura na região. Os dez municípios sem faixa de praia que fazem parte da entidade oferecem outras atrações, como cascatas e trilhas, cada vez mais procuradas por aqueles que preferem tirar o pé da areia.

— Não devemos levar em conta o veraneio passado, quando quase tudo estava proibido. Vamos ter que nos acostumar com o momento atual: com as pessoas vacinadas e respeitando os protocolos existentes. Ainda estamos proibidos de abraçar ou tirar a máscara, mas não podemos viver isolados a vida toda — afirma Flori, destacando que mais de 60% da população do Litoral Norte já está vacinada com a segunda dose.

Hotéis quase lotados nos feriados

Para os próximos feriados, em novembro, pelo menos 80% dos 20 mil leitos da rede hoteleira estão reservados, de acordo com o Sindicato de Hotéis, Bares e Restaurantes do Litoral Norte do Rio Grande do Sul. Conforme a presidente da entidade, Ivone Ferraz, apesar do número ser considerado alto, os hotéis ainda não conseguem comemorar a retomada do turismo na região. Isso porque parte das reservas está destinada aos que receberam carta de crédito por não poderem usar a estadia durante o pico da pandemia ou por estarem com covid-19 no período agendado. Ou seja, os valores das diárias já foram recebidos e gastos pelos hotéis.

A situação parece ainda pior para a alta temporada, relata Ivone. Hoje, 40% dos leitos já estão reservados entre dezembro de 2021 e fevereiro de 2022. Desses, porém, 10% são clientes com carta de crédito. A alternativa dos hotéis tem sido ofertar estadia durante a semana para esses clientes, quando o fluxo de reservas é menor.

— Para que o dinheiro volte a realmente circular na rede hoteleira, uma das mais afetadas pela pandemia, seriam necessários incentivos fiscais por parte dos governos estadual e federal e maior divulgação do turismo da região para atrair ainda mais turistas ao Litoral Norte — sugere a presidente do sindicato.


Em Capão da Canoa, a Secretaria de Turismo e Desenvolvimento Econômico trabalha com 350 mil pessoas durante o veraneio e até 800 mil circulando pela cidade somente entre os feriados de final de ano.

O presidente da Amlinorte também destaca o crescimento acelerado dos turismos rural e de aventura na região. Os dez municípios sem faixa de praia que fazem parte da entidade oferecem outras atrações, como cascatas e trilhas, cada vez mais procuradas por aqueles que preferem tirar o pé da areia.

— Não devemos levar em conta o veraneio passado, quando quase tudo estava proibido. Vamos ter que nos acostumar com o momento atual: com as pessoas vacinadas e respeitando os protocolos existentes. Ainda estamos proibidos de abraçar ou tirar a máscara, mas não podemos viver isolados a vida toda — afirma Flori, destacando que mais de 60% da população do Litoral Norte já está vacinada com a segunda dose.

Hotéis quase lotados nos feriados


Para os próximos feriados, em novembro, pelo menos 80% dos 20 mil leitos da rede hoteleira estão reservados, de acordo com o Sindicato de Hotéis, Bares e Restaurantes do Litoral Norte do Rio Grande do Sul. Conforme a presidente da entidade, Ivone Ferraz, apesar do número ser considerado alto, os hotéis ainda não conseguem comemorar a retomada do turismo na região. Isso porque parte das reservas está destinada aos que receberam carta de crédito por não poderem usar a estadia durante o pico da pandemia ou por estarem com covid-19 no período agendado. Ou seja, os valores das diárias já foram recebidos e gastos pelos hotéis.

A situação parece ainda pior para a alta temporada, relata Ivone. Hoje, 40% dos leitos já estão reservados entre dezembro de 2021 e fevereiro de 2022. Desses, porém, 10% são clientes com carta de crédito. A alternativa dos hotéis tem sido ofertar estadia durante a semana para esses clientes, quando o fluxo de reservas é menor.

— Para que o dinheiro volte a realmente circular na rede hoteleira, uma das mais afetadas pela pandemia, seriam necessários incentivos fiscais por parte dos governos estadual e federal e maior divulgação do turismo da região para atrair ainda mais turistas ao Litoral Norte — sugere a presidente do sindicato.


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