Bruna foi ouvida por peritas e descreveu trajeto por onde teria levado corpo de garoto. Yasmin não participou da reprodução simulada, que terminou por volta das 23h. Ambas são rés por tortura, homicídio e ocultação de cadáver.
Terminou por volta das 23h desta segunda-feira (8) a reconstituição do caso do menino Miguel dos Santos Rodrigues, de 7 anos. Conforme inquérito policial e denúncia do Ministério Público, a criança foi morta pela mãe e pela companheira dela em julho deste ano e cujo corpo foi jogado no Rio Tramandaí, em Imbé, no Litoral Norte do Rio Grande do Sul. As duas respondem na Justiça por tortura, homicídio e ocultação de cadáver.
A mãe do menino, Yasmin Vaz dos Santos Rodrigues, não participou da reprodução simulada dos fatos. "Ela mantém a versão inicial, diz que é inocente e que vai contar o que aconteceu no interrogatório", afirma o advogado de defesa da ré, Jean Severo. Já a companheira de Yasmin, Bruna Nathiele Porto da Rosa, foi ouvida por peritas do Instituto-Geral de Perícias (IGP). "Estamos torcendo para que ela fique calma e dê tudo certo até o fim", projeta a advogada Helena Von Wurmb, que defende Bruna.
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