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Grêmio faz cálculos para evitar a queda no Brasileirão


Tricolor ainda tem 16 partidas para disputar e precisa somar 22 pontos A queda para a segunda divisão pela terceira vez na história, com o futebol que o Grêmio vem apresentando e os resultados recentes, parece uma questão de tempo. O time não dá sinais de que possa reagir no Campeonato Brasileiro a ponto de deixar o Z-4 com certa naturalidade. Até a comissão técnica admite que está fazendo cálculos depois do empate com o Cuiabá em 2 a 2 na quarta-feira.

O Grêmio, com 23 pontos, ainda tem 16 partidas para jogar no Brasileirão. Ou seja, são 48 pontos a serem disputados. Desse total, o time de Luiz Felipe Scolari precisa somar 22, o que representa um aproveitamento de 45,8%. Assim, alcançaria os 45 pontos necessários para escapar da degola. Atualmente, o aproveitamento gremista é de 34,8%. Soma-se a isso o fato de que daqui até o final da competição, o Grêmio tem nove jogos fora de casa e sete na Arena. Mesmo que vença todos em casa, não alcança a pontuação considerada segura para escapar da Série B. O Grêmio também terá de pontuar longe de casa. “Nós temos uma projeção e nessa altura do campeonato era para estarmos com 28 pontos. Estamos com cinco pontos de atraso, mas temos chances de recuperar. Trabalhando como foi hoje (quarta-feira contra o Cuiabá), se entregando, tendo vontade, podemos somar os pontos que precisamos”, projetou Felipão após o empate na quarta-feira. Fica claro que, nas contas do treinador, estavam duas vitórias na Arena, contra Sport e Cuiabá. Mas o time somou apenas um ponto diante de adversários diretos, e com atuações bastante preocupantes.


As especulações de possíveis mudanças no departamento de futebol e na comissão técnica não se confirmaram. Ontem, Felipão comandou o treinamento na reapresentação dos jogadores no CT Luiz Carvalho. O vice de futebol, Marcos Herrmann, também negou que tenha pedido para deixar o cargo após a partida de quarta-feira. Felipão se irritou quando perguntado a respeito da veracidade das informações de que os jogadores teriam pedido para mudar a forma de atuar do time. “Quem passa esse tipo de informação é cafajeste”, disparou o treinador.

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